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-YAOHUSHUA,O VERDADEIRO NOME
-YAOHUSHUA,O VERDADEIRO NOME

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YAOHUSHUA

Parte 1 ---- Parte 2 --- Parte 3---- Parte 4---- Parte 5 ---- Parte 6 ---- Parte 7---- Parte 8

Transliterações --- Vídeos explicativos

 “Mas Yaohuh, não tendo em conta os tempos da ignorância,

anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam;” Atos 17:30

 

O Nome sem adulterações, sem alterações, sem invenções... Sem interferência cultural pagã nenhuma!

Estamos sendo separados das heranças babilônicas/cristãs/católicas por Yaohuh! É necessário... Pois está nas Sagradas Escrituras:

"E depois destas coisas vi descer do céu outro anjo, que tinha grande poder, e a terra foi iluminada com a sua glória. E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu, caiu a grande babilônia, e se tornou morada de demônios, e covil de todo espírito imundo, e esconderijo de toda ave imunda e odiável. Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua prostituição, e os reis da terra se prostituíram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias. E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." Apocalipse 18.

Se puder, leia e analise para o seu próprio bem e do seu próximo.

- Se o Messias nasceu em Yaoshorul (Israel), Ele era um yaohudim (judeu), e falava hebraico. Porque então deram-lhe um nome greco-romano? 

JESUS: A Igreja de Roma compôs um nome blasfemo para o Redentor a partir de nomes de divindades gregas e romanas: Para isso juntaram o J (de Júpiter) e ESUS (deus das florestas da Gália antiga, o qual fazia parte de uma trindade divina - ESUS-TEUTATES-TARANIS - deuses aos quais se ofereciam sacrifícios humanos). Para a seita este tal Esus era um deus romano, considerado o terrível Esus, por ser o? deus dos trovões, do raio e da tempestade.

Os gregos escreveram o nome IESOUS, que também foi formado por duas divindades pagãs: IO (a amada de Zeus) e Zeus.

Além do mais,  o nome Jesus quando escrito em hebraico daria "Yesus" o qual teria um significado blasfemo assim:

Je = Ye = Deus e a palavra SUS = cavalo. Assim, o significado do nome Jesus em hebraico seria: "Deus é cavalo" ou simplesmente "Deus Cavalo", referência a uma divindade pagã.

Realmente existem vários sites afirmando que o NOME do Messias seria:
Yehoshua, Yeshua, Tupã, Isa, Jesus, Iesous, Ieso, Olorum, etc.
Já em relação aos idiomas falados no mundo, é notável a total diferença idiomática para citar o único NOME que o Messias possui, veja:
Jesus - Africâner
Jezu- Albanês
Jesus - Alemão
Ісус - Bielo-rússio
Jesús - Catalão
Jezi - Coreano haitiano Alpha
Isus - Croata
Jesus - Dinamarca
Jezus - Esloveno
Jesús - Espanhol
Jeesus - Estoniano
Jeesus - Finlandês
Jésus - Francês
Xesús - Galego
Iesu - Galês
Jezus - Húngaro
Isa - Indonésio
Íosa - Irlandês
Jesús - Islandês
Gesù - Italiano
Jēzus - Letão
Jėzus - Lituano
Isa - Malaio
Jesus - Norueguês
Jezus - Polonês
Isus - Romeno
Yesu - Suaíle
Jesus - Sueco
Jesus - Tagalo
İsa - Turco
Ісус - Ucraniano
Chúa Giê-xu - Vietnamita

Isto de fazer o mundo acreditar que o Messias pode ter mais de um NOME, é com certeza uma das maiores armadilhas do inimigo, hoje podemos por exemplo notar facilmente pessoas afirmando que:
"Não importa o NOME do Messias, mas sua autoridade e caráter"
E estas mesmas pessoas costumam se justificar dizendo algo como:
"Mary é a tradução de Maria", 
ou 
"John é a tradução de João"
Primeiramente estas pessoas que afirmam tal preceito, não compreenderam que nomes próprios não são traduzíveis, mas transliteráveis.
Jamais poderíamos chamar o ator americano Nicolas Cage de Nicolau Gaiola, pelo simples fato de que se os nomes prórprio fossem traduzidos, eles perderiam seu real significado.
E em se tratando do NOME do Messias, o signifiaco de seu NOME é de benção, pois:
YAOHÚSHUA = YAOHUH(NOME do Pai) + SHUA(Salvação)
ou seja
YAOHÚSHUA = YÁOHUH É SALVAÇÃO
Veja este verso:
ManYAOHU (corrompido como "Mateus") 1:21
"E dará à luz um filho e chamarás o seu Nome YAOHÚSHUA(corrompido como "Jesus"); porque ele salvará o seu povo dos seus pecados." 
Perceba o porquê do Criador ter escolhido este NOME para seu Filho? 
"...porque Ele salvará o Seu povo dos seus pecados."
As supostas "versões traduzidas" para os NOMES Sagrados é um erro tremendo, pois os NOMES perderiam sua originalidade.
Agora Imagine por exemplo, se alguém fosse condicionado a crer quando criança que o NOME do Messias fosse Satan, com certeza esta mesma pessoa quando adulta estaria crendo que realmente estava falando o NOME original do Messias, mas sabemos que isto não seria verdade.
Eu me pergunto:
- Se o NOME do Messias não importa, então porque estas pessoas não põe em seus filhos o nome Belzebu ou Satan?
A resposta pra isso é muito simples, todos sabem da importancia que um nome tem, quem dirá o NOME daquele que é único para nos salvar.

Há os que afirmam que a pronúncia correta do Nome do Criador se perdeu no tempo e que, nos dias atuais, ninguém mais a conhece. É claro que isso não é verdade. As pistas dos nomes dos profetas já seria, em si mesma, uma evidência sólida acerca do assunto. Contudo veja o que o Altíssimo YAOHUH UL disse:
Shemot (Êxodo) 3:15
"E Ulhim disse mais a Mehushua: Assim dirás aos filhos de Yaoshorul: 
YÁOHUH Ulhim de vossos pais, o Ul de Abruham, o Ul de Yaohutzkhaq, e o Ul de Yaohukaf, me enviou a vós; este é meu NOME eternamente, e este é meu memorial de geração em geração."

Lembrando também: Se no Brasil você se chama José, seu nome não será Yaohusaf. Pois os dois são nomes diferentes, e não traduções. Da mesma forma é o Nome do verdadeiro Messias: Yaohushua. A tradução de Yaohushua não é Jesus. O nome do Messias não pode ser modificado e adulterado.

 

Parte 2

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Para começarmos a conhecer o verdadeiro Messias, prometido desde tempos muito distantes, é preciso nos dedicarmos inicialmente a identificá-lo. Como não é qualquer pessoa que pode ser o Messias, e muito menos impostores que desejem usurpar o seu lugar, é da máxima importância que identifiquemos o verdadeiro Messias com exatidão, senão certamente estaremos nos voltando para uma pessoa errada, que não é o verdadeiro Messias, ou que apenas deseja se fazer passar por ele. Todas as escrituras, como veremos em um estudo posterior, anunciam um único Messias, o qual é o salvador de todos os que crêem. O Messias é único e insubstituível, e, como tal, temos necessidade de identificá-lo com muita exatidão.

Como, porém, podemos identificá-lo?

Não possuímos fotografias do Messias. Mesmo que as possuíssemos, de nada nos serviriam como identificação, porque hoje, escrituralmente, o Messias não possui o mesmo semblante de quando esteve neste mundo. Como poderíamos identificar visualmente alguém que não está fisicamente presente? Não possuímos suas impressões digitais, não possuímos seu DNA, não possuímos sua imagem de retina, nem sua estatura, nem seu peso, e até alguns traços característicos como pés e mãos traspassadas não nos serviriam de correta identificação, uma vez que muitas pessoas foram executadas desta forma pelos romanos, e não somente o Messias. Como vemos, não serão aspectos materiais visíveis que nos ajudarão a identificar o verdadeiro Messias. Além disso, as feridas serviram para identificar o Messias para um incrédulo Tomé, que precisava ver com os próprios olhos antes de crer, ou até chegar ao ponto de tocá-lo com as mãos, mas não seria esta a forma da fé identificar o verdadeiro Messias. Embora esteja conosco todo o tempo, não é de forma visível sua presença, mas de forma invisível, espiritual. 

A única e verdadeira identificação escritural do verdadeiro Messias é o seu NOME.

O que é um nome?

Um nome é um conjunto de sons, ou fonemas, os quais pronunciamos. Estes sons, ou fonemas podem ser representados graficamente por diferentes caracteres, dependendo do idioma em que os representemos, desde que tais sons ou fonemas não sofram alteração de um idioma para outro. O processo de transpor som a som de um idioma para outro chama-se transliteração. Como nomes próprios não possuem tradução, o correto a se fazer é translitera-los, e não traduzi-los. Os dicionários procuram sempre apresentar o máximo de palavras que existam em um determinado idioma, e muitos dicionários apresentam as traduções dessas palavras para outro idioma. Contudo, nenhum dicionário apresenta nomes próprios, e muito menos traduções de nomes próprios, simplesmente pelo fato de que nomes próprios não são traduzíveis, mas apenas transliteráveis. A escrita é somente uma representação gráfica de sons, de modo que palavras possam ser representadas para serem registradas e lidas.

Se tomarmos duas palavras, uma em português e outra em inglês, como exemplo, veremos que em inglês a palavra "house" significa, em português, "casa". Assim, a palavra "casa" em português é a tradução da palavra "house" em inglês. Se uma pessoa não conhecer o idioma inglês, com esta informação ela saberá apenas como se escreve a palavra "house", mas não saberá como tal palavra deve ser pronunciada. Agora representemos os sons da palavra "house" com escrita da língua portuguesa, assim: "ráuse". Assim, a escrita "ráuse" é a transliteração da palavra, e não sua tradução. Nomes próprios não possuem tradução como as demais palavras, e nem constam dos dicionários; eles podem apenas ser transliterados, de modo a que saibamos como é sua pronúncia original. Assim, jamais devemos buscar uma tradução para o Nome do Messias, e nem mesmo supostos "nomes correspondentes" em outros idiomas. A única atitude correta é translitera-lo, de modo a que se possa saber sua pronúncia original. 

 
 
Palavra em inglês Tradução Transliteração
House
Casa
Ráuse
 
 


Transliteração literal e transliteração fonética.

Chamamos transliteração literal a simples substituição de letras de um idioma para as letras correspondentes no outro idioma, e isso somente se aplica aos idiomas que possuem caracteres de formas diferentes entre si, como é o caso do hebraico e do português. Isso certamente não se aplicaria a idiomas que possuem os mesmos tipos de caracteres, como é o caso do português e do inglês. A transliteração literal nem sempre atende à necessidade do leitor com relação a saber a pronúncia correta da palavra, uma vez que a simples substituição de letras pelas correspondentes pode não evidenciar a pronúncia original da palavra.

A transliteração fonética é a que mais auxilia o leitor quanto à forma correta de pronunciar a palavra, uma vez que ela estará escrita de forma ao leitor pronuncia-la diretamente pela simples leitura. Essa forma de transliteração é a representação escrita de cada som da palavra original, no idioma de destino. Representar um som utilizando as letras de um idioma nem sempre é simples, e às vezes nem é possível, pois o conjunto de caracteres do idioma de destino pode não possuir nenhuma letra que possua um determinado som. Esse é o caso, por exemplo, da letra "J", cujo som não pode ser representado por nenhuma letra do idioma hebraico, uma vez que nenhuma letra hebraica possui o som de "J". Do mesmo modo, a letra "J" nunca será utilizada para transliterações fonéticas do hebraico para o português, uma vez que não existe nenhuma palavra hebraica com o som da letra "J".

Em todos os textos aqui apresentados, utilizaremos tanto a transliteração literal como a transliteração fonética, uma vez que necessitamos de precisão e confiabilidade sobre as informações apresentadas. Assim, sempre apresentaremos a transliteração literal seguida da transliteração fonética entre parêntesis.

Façamos, pois, uma análise escritural sobre o Nome do Messias: 

O Nome do Messias é único para a salvação.

 
 
Atos 4:12 nos ensina: "E não há salvação em nenhum outro, porque debaixo dos céus nenhum outro nome nos foi dado, pelo qual importa que sejamos salvos".
 
 


Nenhum outro nome significa exatamente o que as palavras dizem: "Nenhum outro nome". Portanto vemos que o Nome do Messias para a nossa salvação é único, e de extrema relevância que o conheçamos e creiamos, porque somente neste Nome há salvação, porquanto este único Nome identifica o Messias com exatidão. É muito claro que, sendo a identificação única do verdadeiro Messias o seu Nome, nenhum outro nome o poderia identificar corretamente, e como não há salvação em nenhum outro, torna-se impossível a salvação de quem não o identificar corretamente pelo seu único Nome.

 
 
Yaohukhánam 1:12 nos ensina: "Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos do Altíssimo, a saber: aos que crêem no seu Nome".
 
 


Este verso da Preciosa Mensagem de Yaohukhánan (corrompido como 'João') nos ensina que aqueles que o receberam lhes foi dado o poder de serem feitos filhos do Criador, e diz mais: o verso especifica quem são estes que são feitos filhos do Criador. São aqueles que crêem no seu Nome. Crer no único e verdadeiro Nome do Messias é crer nEle, pois o seu Nome é a única e exata identificação de sua Pessoa.

 
 
Yaohukhánan 3:18 nos ensina: "Quem crê não é julgado; quem, porém, não crê, já está julgado, porquanto não crê no Nome do Unigênito Filho do Altíssimo Criador".
 
 


Aqui, do mesmo modo, vemos que não crer no único e verdadeiro Nome do Messias é o mesmo que não crer nEle, em sua Pessoa, porque o seu Nome é a única forma de o identificarmos entre muitos falsos messias e impostores. Há um único salvador da humanidade, e este único salvador possui um Nome que o identifica. Outros nomes identificam outras pessoas ou outros espíritos, mas não o verdadeiro Messias.

Provérbios 30:4 nos faz algumas perguntas para as quais devemos ter respostas. Certamente as escrituras não nos fariam perguntas para apenas deixarmos de lado e não nos tornássemos aptos a respondê-las. As perguntas feitas neste verso são extremamente importantes para a questão que estamos tratando, e demonstram com clareza a importância e prioridade que o assunto possui. Vejamos: 

 
 
Provérbios 30:4 - "Quem subiu aos céus e desceu? Quem encerrou os ventos nos seus punhos? Quem amarrou as águas na sua roupa? Quem estabeleceu todas as extremidades da terra? Qual é o seu Nome, e qual é o Nome de seu Filho, se é que o sabes"?
 
 


Este verso escritural é talvez o maior desafio a que identifiquemos, não somente o Messias por seu Nome, mas também ao Criador Pai, igualmente por seu Nome.

Bem, agora são dois Nomes que precisamos conhecer...

Existe uma íntima relação, como não poderia deixar de ser, entre o Nome do Criador Pai e o Nome do seu Filho, o Messias.
O Nome do Criador Pai faz parte do Nome do Filho, o Messias. Assim, é melhor começarmos pelo Nome do Criador para em seguida chegarmos ao Nome do Filho, o Messias. Senão vejamos: 

 
 
Yaohukhánan 17:11 nos ensina: "Pai Santo, guarda-os em Teu Nome que Me deste...".
 
 


O Nome do Criador foi dado ao Messias como parte integrante do Nome do Messias. Este é um sinal de filiação e de vínculo familiar. O Filho recebe em seu Nome o próprio Nome do Criador Pai. 

Então falemos primeiramente sobre o Nome do Criador Pai.

A primeira ocorrência escritural do Nome do Criador Pai está no capítulo 2 de Bereshiyt (Gênesis). Este preciosíssimo, maravilhoso e soberano Nome é representado por quatro letras consoantes hebraicas chamadas YOD, HÊ, VAV e HÊ, embora escritas da direita para a esquerda, como é a escrita hebraica. Tente localizar na figura abaixo o Nome do Criador, em sua primeira ocorrência no capítulo 2 verso 4 de Bereshiyt (Gênesis):

 
 


Ocorrência #1 do Nome Pessoal do Criador
Esta é a história dos céus e da terra na criação, no dia em que fez, YAOHUH Ulhim, terra e céus.
 
 

Aqui, pela primeira vez, o Criador é mencionado nominalmente nas escrituras. Antes desse verso, somente o título ULHIM foi utilizado. A partir de 2:4 o Criador passa a ser mencionado pelo seu Nome. Em todo o Antigo Testamento, o Tanakh, o Nome do Criador aparece quase 7000 vezes. Se você não conhece hebraico, certamente ficará difícil reconhecer numa frase onde se encontra o Nome do Criador. Afinal, você só sabe até agora que este maravilhoso Nome é composto de quatro letras consoantes, e é denominado Tetragrama. Contudo, você já pode tentar localizar este precioso Nome na frase, já sabendo que a leitura é da direita para a esquerda, e que a segunda letra é igual à quarta. Tente localizá-lo!!!

Bem, se você não conseguiu, não tem importância, porque talvez este seja seu primeiro contato com o idioma hebraico, que é o idioma original das escrituras sagradas. Por isso, atente para a figura abaixo para poder reconhecer este precioso Nome com mais facilidade. 

 
 
TETRAGRAMA
 
 


A primeira letra (na direita) parece um apóstrofe, mas é a letra YOD, que corresponde à letra "Y" em nosso alfabeto ocidental. Ela tem o som de "I". A segunda e a quarta letras são iguais, e se chamam HÊ (se pronuncia RÊ). Esta letra corresponde ao "H" ocidental; quando no meio de uma palavra é gutural, ou seja, é pronunciada com a garganta, tendo assim um som de duplo R, como na palavra "carro", ou como na palavra "house" em inglês. No final da palavra esta letra não tem som e é considerada como a letra "H" ocidental sem nenhum som. A terceira letra chama-se VAV. Esta letra, em hebraico, pode ter som de "V", de "O" ou de "U", dependendo da palavra em que se encontra. No Nome do Criador, e também do Messias, como falaremos adiante, esta letra tem o som de "U".

Assim até agora, temos YHUH, mas ainda não chegamos ao Nome do Criador, só estamos chegando perto.
Por que?
Porque no idioma hebraico não há vogais, mas somente consoantes. Na escrita hebraica somente consoantes são escritas, e as vogais das palavras são inseridas na hora da leitura de cada palavra. Como a escrita hebraica não registrava nenhuma vogal, mas apenas as consoantes, algumas pessoas temeram que o idioma, depois de muitos anos, pudesse perder suas pronúncias originais, devido à ausência das vogais na escrita. Por isso, reuniu-se um grupo de pessoas que foram denominadas "massoretas", os quais criaram uma série de sinais gráficos para representar as vogais inexistentes na escrita original. Estes sinais passaram então a ser chamados de "sinais massoréticos", embora não façam parte da escrita original hebraica. Nos manuscritos mais antigos, ninguém encontrará sinais massoréticos, mas apenas nos documentos e escrituras mais recentes. Acima nós já vimos que a letra VAV pode ter som de "V", de "O" ou de "U". A ausência de um sinal massorético nesta letra indicará que ela deve ter som de "V" mesmo. Há dois sinais massoréticos para indicar os sons de "O" e de "U". Isso veremos adiante ao apresentarmos o Nome do Criador com os sinais massoréticos corretos para a sua pronúncia.

 
 
TETRAGRAMA COM MASSORÉTICOS
 
 


Na figura acima vemos as mesmas quatro letras da figura anterior, porém com dois sinais massoréticos para indicar a pronúncia correta. O primeiro massorético que percebemos, que tem a forma de um pequeno "T", chama-se "qamatz", e seu som é de "A" fechado para "O". Não é um som de "A" aberto, e nem um som de "O", mas sim um som que fica entre o "A" e o "O". Pela inexistência de qualquer vogal em português que possua esse som, a melhor forma encontrada para representá-lo foi "AO", porque ao pronunciarmos rapidamente o "AO", produziremos o som entre "A" e "O" que é o som da vogal "qamatz". O outro sinal massorético que observamos é um pontinho que fica na linha média do VAV. Esse massorético chama-se "shureq", e é ele que determina que o VAV deve ser pronunciado como "U". Então agora temos: o "Y" que corresponde ao YOD, o "AO" que corresponde ao "qamatz", já formando a primeira sílaba "YAO". Temos o HÊ que possui som de duplo R no meio da palavra, e que é transliterado como "H" para o alfabeto ocidental. Este HÊ, seguido do VAV com "shureq" faz "HU" que deve ser pronunciado "RU", como na palavra RUA. Juntando a primeira sílaba com a segunda, ficamos com YAOHU, e não esquecendo o H final que não tem som ficaria completo assim: YAOHUH. A pronúncia correta para este preciosíssimo Nome é YAOHUH (leia como se estivesse escrito assim: IÁORRU). Atente para a tônica na primeira sílaba. Caso seu computador possua dispositivo de som, ouça aqui a correta pronúncia do Nome do Criador. 

Assim, a transliteração literal do Nome do Criador Pai é YAOHUH, enquanto a transliteração fonética desse maravilhoso Nome é IÁORRU. Para sabermos quais letras formam o Nome original, é só atentarmos para a transliteração literal (YAOHUH). Para sabermos como pronunciar esse maravilhoso Nome é só atentarmos para a transliteração fonética (IÁORRU). Sempre que houver necessidade de nos referirmos ao Criador Pai em nossos textos, seu Nome será representado desta forma: YAOHUH (IÁORRU), com a transliteração literal seguida pela transliteração fonética entre parêntesis. Note que o "H" final da transliteração literal não é necessário na transliteração fonética, uma vez que ele não possui som a ser pronunciado.

A importância de identificação com relação ao Messias não é em nada diferente da necessidade que temos de identificar o Criador, o Pai, o que por semelhante modo o fazemos, por meio do seu Nome. Esta importância está muito bem definida escrituralmente e podemos observar que isso partiu do próprio Criador. O Criador mesmo nos passou escrituralmente tal importância, e que muito bem podemos perceber no texto escritural que se segue. O termo ULHIM (que também pode ser usado no singular UL) significa originalmente em hebraico "O Ser Soberano Criador". Como ao longo destes estudos poderemos compreender que é incorreto o uso do termo "deus", fica aqui a explicação para a utilização do título original quando citando algum texto escritural. Vejamos:

Êxodo 3:15 nos ensina: "Disse ainda ULHIM a Mehushua (corrompido como 'Moisés'): Assim dirás aos filhos de Yaoshorul: YAOHUH (IÁORRU), o UL de vossos pais, o UL de Abruham, o UL de Yaohutzkaq, o UL de Yaohukáf, me enviou a vós outros; este é o meu Nome eternamente, e assim serei lembrado de geração a geração".

 
 



Revelação a Mehushua do Nome Pessoal do Criador
Disse ainda ULHIM a Mehushua: Assim dirás aos filhos de Yaoshorul: YAOHUH (IÁORRU), UL de vossos pais, UL de Abruham, UL de Yaohutzkhaq, UL de Yaohukaf, me enviou a vós outros; este é o Meu Nome eternamente, e assim serei lembrado de geração a geração.
 
 


Não é difícil percebermos o quão sérias são as palavras do Criador ao se apresentar nominalmente a Mehushua (corrompido como 'Moisés'). Ele não só afirmou que o seu Nome é eterno, como também determinou que assim seria lembrado de geração a geração. Não somente para aquela geração, mas para todas as futuras gerações, eternamente. Note que a oitava palavra desse texto hebraico original (da direita para a esquerda) é, explicitamente, o Nome do Criador, o qual simplesmente desapareceu nas traduções das escrituras.

Aqui devemos parar um pouco para meditar e compreender fatos de grande importância quanto ao assunto. Se lermos as escrituras desde o verso 13, anterior a este acima citado, veremos que Mehushua (corrompido como 'Moisés') foi quem perguntou ao Criador sobre o seu Nome. Seria esta uma pergunta relevante, ou seria algo sem importância? Ora, o Criador não responde a perguntas tolas e que não sejam relevantes, uma vez que tudo o que ele faz, o faz com exatidão e com um propósito muito bem definido e sábio. Só o fato do Criador ter respondido à pergunta de Mehushua, respondendo inclusive de uma forma bem completa e objetiva, já nos mostra que o assunto é muito relevante, tendo nele incluída a determinação do próprio Criador acerca de como ele deveria ser lembrado de geração a geração. Aqui não houve algo como "me chamem como quiserem", ou "como me chamarem estará bom", ou ainda "do modo como me chamarem eu aceitarei e ouvirei". O que houve aqui foi uma clara e simples revelação do Nome do Criador, acompanhada de uma séria determinação acerca de como nos referirmos a ele, eternamente. Não uma "sugestão", nem uma "possibilidade entre muitas", mas apenas uma clara determinação objetiva e sem margem a desvios de interpretação.

 
 
TETRAGRAMA ARCAICO
 
 


Os documentos mais antigos trazem registros do Nome do Criador ainda utilizando os caracteres hebraicos arcaicos, conforme podemos observar na figura acima. Embora o "alefbets" hebraico tenha sofrido alterações ao longo do tempo quanto à forma de suas letras, nenhuma letra foi retirada ou adicionada até o tempo presente. O "alefbets" moderno possui letras de formato diferente do "alefbets" arcaico, tendo, contudo, as mesmas letras e os mesmos sons de cada letra. Existem ainda hoje inúmeros lugares onde o Nome do Criador aparece gravado, sempre na forma correta do Tetragrama, embora o estilo das letras possa variar um pouco de uma para outra, o que não faz nenhuma diferença.

A figura abaixo mostra o Nome YAOHUH (IÁORRU) em caracteres hebraicos modernos, com os respectivos sinais massoréticos de modo a representar a correta pronúncia do Nome do Criador: 

 
 
 
 
 

vertisements

Na parte anterior deste estudo vimos como é importante identificar o Messias adequadamente pelo seu Nome. Vimos também que o Nome do Criador está contido no Nome do Messias, e como tal, precisamos igualmente identificar o Criador pelo seu Nome. Aprendemos a escrita e a pronúncia do Nome do Criador, e o mais importante, vimos que o Criador determinou que ele fosse lembrado pelo seu Nome, eternamente, de geração a geração. 

Corrupções acerca do Nome do Criador

Alguns pontos são de extrema importância quanto ao cuidado que devemos ter para não cairmos em enganos ou sermos levados por falsas teorias acerca do Nome do Criador, uma vez que há muita corrupção envolvida nesse assunto. Existe muita falta de conhecimento sobre o assunto, de modo geral, do mesmo modo que existe muita ação voluntária e involuntária para ocultar a verdade sobre o Nome. Há os que, não tendo conhecimento, fazem suposições e as divulgam como se verdadeiras fossem. Há também os que pensam alcançar a verdade por meio de lógicas humanas e deduções pouco fundamentadas. Aqui nós procuramos mostrar alguns destes pontos, de modo que o leitor possa conhecer, fundamentar-se e concluir de forma sólida acerca do assunto. 

Primeiro ponto - O comportamento judaico em relação ao Nome.

Muitas conversas já foram ouvidas acerca da pronúncia do Nome ter sido totalmente esquecida, a ponto de ninguém mais a conhecer nos dias atuais. Para estes que assim pensam e falam, é certo mesmo que o Nome do Criador seja completamente desconhecido. Como eles não conhecem, eles generalizam, afirmando que ninguém conhece. Esta afirmativa é, em primeiro lugar, uma séria acusação contra o próprio Criador, chamando-o de mentiroso, pois o próprio Criador afirmou: "Assim serei lembrado de geração a geração". Como o Criador não mente nunca, é certo que seu Nome não foi esquecido, como é certo que de geração a geração ele é lembrado. Isso me parece óbvio.

Existem, sim, duas situações que influenciaram muito o comportamento judaico em relação ao Nome do Criador. A primeira delas é o aspecto legal no qual deveria ser apedrejado aquele que pronunciasse o Nome do Criador, YAOHUH (IÁORRU), desrespeitosamente, ou com blasfêmia. Este aspecto legal judaico certamente os levou a um temor muito grande, e a nem sequer pronunciarem mais o Nome, uma vez que as interpretações de suas palavras poderiam facilmente conduzi-los à morte por apedrejamento. A segunda situação que os yaohudim (judaicos) enfrentaram foi o desejo de ocultar o Nome do Criador para que os gentios (outros povos), não o conhecendo, não fossem capazes de blasfemar do Nome. O que é fato, contudo, é que nos dias atuais existem muitos yaohudim (judaicos) que não sendo muito fiéis à sua própria religião e tradição, realmente não conhecem o Nome do Criador, enquanto outros, mais tradicionais em sua religião, conhecem perfeitamente bem o Nome, embora não o divulguem.

Note que não estamos aqui, de forma alguma, atribuindo qualquer espécie de culpa ao povo judaico, uma vez que ser zeloso do Nome do Criador é uma qualidade louvável, e além disso, quem realmente considerar o Nome do Criador com verdadeira adoração e honra, com determinação de conhecê-lo, irá conhecê-lo, independente de qualquer ocultação. Nossa intenção aqui é explicar os fatos, e não julga-los.

Destas duas situações surgiram várias artimanhas que acabaram por provocar versões falsas do Nome do Criador, embora tenham se tornado muito populares. Vejamos: 

Segundo ponto - O uso errado dos massoréticos.

Duas principais artimanhas foram utiizadas para evitar que o Nome do Criador fosse pronunciado durante a leitura de textos das Sagradas Escrituras. Uma delas foi a transposição dos massoréticos da palavra "adonay" para as consoantes do Tetragrama. Fazendo isso, eles estariam lembrando ao leitor que em lugar de pronunciar o Nome ele deveria pronunciar "adonay", e não o Nome. Outra artimanha semelhante foi usada com a expressão "ha-shem", que no hebraico moderno significa "o nome". Transpuzeram os massoréticos da expressão "ha-shem" para as consoantes do Tetragrama, de modo a que o leitor dissesse "ha-shem", em vez de pronunciar o próprio Nome do Criador. Ao transpor os massoréticos da palavra "adonay", qualquer um que não conhecesse o Nome do Criador pensaria que o Nome era "yehovah" (popularmente chamado hoje de "Jeová"). Essa é a leitura resultante das consoantes do Tetragrama com os massoréticos da palavra "adonay".

 
 
FORMAÇÃO CONCATENADA DOS
FALSOS NOMES YEHOVAH E YAHWEH
A PARTIR DOS MASSORÉTICOS DE
ADONAY E HA-SHEM
 
 


Do mesmo modo, ao transpor os massoréticos da expressão "ha-shem", qualquer um que não conhecesse o Nome do Criador pensaria que o Nome era "yahweh" (popularmente chamado de Javé). Essa é a leitura resultante das consoantes do Tetragrama com os massoréticos da expressão "ha-shem". É importante notar também que ao transpor o massorético chamado "shevau-patakh", formado por um tracinho horizontal e dois pontos na vertical, presente na palavra "adonay", somente os dois pontos foram transpostos, sem o tracinho. Isso se deve ao fato de que o "shevau-patakh" só é usado sob consoantes guturais. Como o YOD do Nome do Criador não é consoante gutural, somente o "shevau simples" poderia ser usado, de acordo com a ortografia do hebraico. Fica evidenciado que a preocupação deles com a ortografia foi maior do que o cuidado deles para com o Nome do Criador. 

Com estes artifícios eles ocultaram a pronúncia correta dos olhos de leitores "indesejados", ao mesmo tempo que se preservavam de pronunciar, eles mesmos, o Nome. É muito bom esclarecermos aqui que o Criador YAOHUH (IÁORRU) jamais proibiu que seu Nome fosse pronunciado, desde que com todo o respeito e seriedade. O Criador nos revelou o seu Nome para que conhecêssemos e o invocássemos, mas não para que o ocultássemos. Como já estudamos, o Nome do Criador é fundamental para sua identificação, e igualmente fundamental para nossa invocação, porque precisamos deixar claro com quem estamos falando, a quem estamos cultuando, a quem estamos nos dirigindo, a quem estamos pedindo, etc.

Seguindo as pistas

Se considerarmos que os yaohudim (judaicos), que não conhecem o Nome, não nos podem informa-lo, e que, os que conhecem não nos informam, além do fato de que todas as ocorrências do Nome nas Sagradas Escrituras Hebraicas receberam sinais massoréticos errados, a primeira conclusão, embora errada, seria de que não temos mais como saber a pronúncia correta do Nome. Contudo, conforme disse, isso seria uma conclusão errada. Há outras formas simples de chegarmos à pronúncia do Nome, sem que precisemos ler o próprio Nome ou ouvir sua pronúncia da boca de algum yaohudi (judaico). É suficiente seguirmos as pistas que nos levam até a verdade. Que pistas são essas? 

Pista 1 - O Nome do Criador é parte do nome de profetas

Sempre foi uma prática judaica colocar nas pessoas deste povo nomes compostos com o Nome do Criador. No seu culto e adoração ao verdadeiro Criador que escolheu esta nação entre todas as nações da terra para ser um povo exclusivo de sua propriedade, os yaohudim (judaicos) colocavam, em seus filhos, nomes que representavam louvores ao Criador, esperança no Criador ou até mesmo súplicas ao Criador. Esses nomes tinham, cada um, seu próprio significado, sendo todos eles compostos pelo próprio Nome do Criador, e mais alguma palavra para representar um louvor, esperança, súplica, etc., podendo até mesmo representar, profeticamente, uma missão ou obra à qual o Criador já tivesse destinado tal pessoa.

Na figura abaixo vemos a primeira parte do verso 1 capítulo 1 do livro do profeta que ficou conhecido por um nome corrompido, qual seja: Jeremias, embora a pronúncia original de seu nome nunca tenha sido esta. Neste mesmo verso vemos também o nome do pai do profeta, o qual também é sufixado pelo Nome do Criador. Em ambos os nomes, tanto do profeta como de seu pai, a presença do Nome do Criador é inequívoca, apontando com clareza a pronúncia IÁORRU (segundo a transliteração fonética). O nome deste profeta, em hebraico, "Yarmiyaohu", tem o significado de "Exaltado é YAOHUH (IÁORRU)". Note que nos nomes dos profetas o último HÊ (H) do Nome do Criador não aparece, pois ele não possui som no final da palavra. Na transliteração literal (transposição letra a letra, em vez de som a som) o Nome do Criador é representado como YAOHUH, onde aparecem tanto as quatro letras do Nome do Criador, como as vogais que só são inseridas na leitura. Assim, em maiúsculas estão as quatro letras do Nome do Criador, e em minúsculas as vogais que não constam da escrita, mas que são pronunciadas ao ler o Nome Sagrado: YaoHUH. Note que o "U" no Nome do Criador é formado pela consoante VAV (V) que também assume som de "O" ou de "U", dependendo da palavra. No caso do Nome do Criador, o VAV assume som de "U".

 
 
YARMIYAOHU
 
 


Na figura abaixo vemos uma parte do verso 1 capítulo 1 do livro de outro profeta que ficou igualmente conhecido por um nome corrompido, qual seja: Isaías, embora a pronúncia original de seu nome nunca tenha sido esta. Neste mesmo verso vemos mencionadas também outras pessoas, cujos nomes são compostos de forma que a presença do Nome do Criador é inequívoca, apontando com clareza a pronúncia YAOHUH (IÁORRU). O nome deste profeta, em hebraico, "Yaoshuayaohu", tem o significado de "A Salvação de YAOHUH (IÁORRU)". 

 
 
YAOSHUAYAOHU
 
 


De modo geral, os nomes escriturais terminados por "ias" são nomes compostos, onde o Nome do Criador aparece como sufixo. Há, porém, diversos nomes escriturais onde o Nome do Criador aparece no prefixo. Em sua maioria eles foram corrompidos, passando a ser começados pela letra "J" que nem sequer existe no idioma hebraico. Um exemplo disso é o nome João, que em sua forma original é "Yaohukhánan" (Iaorrurránan), e significa "YAOHUH (IÁORRU) é Gracioso". É curioso quando observamos os nomes corrompidos "João" e "Ananias". Embora não haja nenhuma semelhança aparente entre eles, o fato é que eles são apenas compostos em ordem inversa. João nós já vimos que o original é Yaohukhánan, e que significa "YAOHUH (IÁORRU) é Gracioso", e agora vemos Ananias cujo original é "Khananyaohu", cujo significado é "Gracioso é YAOHUH (IÁORRU)". Temos assim a palavra "khanan (ránan), que significa "gracioso" e o Nome do Criador, YAOHUH (IÁORRU), compostas em ordens diferentes, possuindo, porém, o mesmo significado.

Veja aqui abaixo alguns nomes escriturais que possuem o Nome do Criador como parte deles, como era hábito entre os Yaohudim (judaicos). Veja também a correta pronúncia original destes nomes, bem como o significado que eles traziam. Ao corromper os nomes escriturais, os tradutores roubaram não somente a verdade como também roubaram os significados e louvores ao Criador que estes nomes trazem em si. 

 
 
Nome
Original
Transliteração
Correta
Pronúncia
Corrompida
Significado Referência
YAOHUnadab Jonadab Oferta a YAOHUH 2Sm13:5 2Rs10:15
YAOHUakhaz Joacaz YAOHUH o Tomou 2Rs10:35 2Cr36:2
YAOHUash Joás Candeia de YAOHUH 2Rs12:1 Os1:1 Am1:1
YAOHUzabad Jozabad YAOHUH Presenteou 1Cr26:4 2Cr17:18
YAOHUkhanan Joanã
João
YAOHUH é Gracioso Esd10:6 2Cr17:15 NT
YAOHUyada Joiada YAOHUH Conhece 2Sm20:23 Jr29:26
 
 


Pista 2 - O Nome do Criador é parte do nome de judaicos até os dias de hoje

Há os que afirmam que a pronúncia correta do Nome do Criador se perdeu no tempo e que, nos dias atuais, ninguém mais a conhece. É claro que isso não é verdade. As pistas dos nomes dos profetas já seria, em si mesma, uma evidência sólida acerca do assunto. Contudo, as evidências mais atuais estão nos nomes de pessoas judaicas do tempo presente, o que é uma prova de que até hoje os judaicos ainda conhecem o Nome do Criador e ainda dão nomes aos seus filhos compostos com o Nome do Criador. 

O próprio Criador, YAOHUH (IÁORRU), disse claramente: "... assim serei lembrado de geração a geração". Como é impossível que o Criador minta, fica muito claro que até os dias de hoje, e até o último dos dias, o Nome do Criador será lembrado de geração a geração. O fato dos judaicos dos dias atuais ainda utilizarem o Nome do Criador para compor nomes para seus próprios filhos é prova disso.

Há poucos anos atrás, o primeiro ministro de Yaoshorul (Israel) era, e peço atenção para o seu nome, Benyamin Nethanyaohu. Seu nome foi amplamente divulgado e falado em todas as mídias, em jornais, revistas, televisão, rádio, internet, etc. Para os que têm olhos para ver e ouvidos para ouvir, lá estava o Nome do Criador sendo pronunciado amplamente, na composição do nome deste yaohudi (judaico) que ocupava o cargo de primeiro ministro da nação judaica. O significado de Nethanyaohu (ou mais precisamente Nathanyaohu) poderia ser: "Dado a YAOHUH (IÁORRU)" ou "Entregue a YAOHUH (IÁORRU)". O verbo "nathan" admite ainda a interpretação de "Nomeado por YAOHUH (IÁORRU)".

Outros nomes judaicos do tempo presente ainda refletem a presença do Nome do Criador, com por exemplo Uziyaohu, Khananyaohu, Ulyaohu e outros. 

 

Parte 4

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Os crimes contra o Nome do Criador

Como já estudamos à luz das escrituras, a identificação pelo Nome é fundamental para nossa invocação e nossa consequente salvação. Se não identificarmos e invocarmos corretamente, não podemos esperar salvação, pois "em nenhum outro há salvação", e o único que nos pode realmente salvar precisa ser identificado por nós com exatidão, uma vez que seres espirituais invisíveis só podem ser identificados pelos seus nomes e nada mais.

Assim, é fácil entendermos a grande preocupação e trabalho que os seres espirituais malignos empreenderam num grande esforço para ocultar, corromper e fazer todo o possível para que o Nome do Criador e do seu Messias não fossem mais cogitados ou sequer conhecidos. Para isso, o alvo deles se tornou as Sagradas Escrituras. Só o Tanakh (Antigo Testamento) possui originalmente perto de 7000 ocorrências do Nome do Criador. Este foi o primeiro grande alvo das hostes malignas: fazer sumir das Sagradas Escrituras todas as quase 7000 ocorrências do Nome do Criador. Conseguiram em parte este objetivo por meio dos tradutores corruptos. Muitos utilizaram a forma corrompida "Yahweh ou Javé", outros utilizaram a forma corrompida "Yehovah ou Jeová", e a maioria simplesmente substituiu todas as ocorrências do Nome pela palavra "SENHOR", com todas as letras maiúsculas. 

A entrada dos impostores

Ora, o que é o trabalho iníquo de um impostor? É simplesmente colocar-se no lugar do verdadeiro, e fazer-se passar pelo verdadeiro, de modo a receber as honras do verdadeiro e ser cultuado como se verdadeiro fosse. Qualquer que se faz passar por outro, está, de fato, desejando usufruir de algo que o outro possua ou mereça, ainda que o impostor não possua e não mereça nada. 

Com relação a seres espirituais invisíveis, o trabalho do impostor fica extremamente facilitado. Como a única identificação existente para seres espirituais são os seus nomes, é simples entendermos que ao substituir o Nome verdadeiro pelo nome de um ser maligno, fica o impostor estabelecido diante de todos os que forem enganados por tal substituição. Esteja certo o leitor que nenhum dos nomes substitutos do verdadeiro é apenas um nome inventado ao acaso, mas representa sempre o nome ou referência a um ser maligno impostor que ali se colocou com o intuito de ocupar aquela posição por usurpação, e receber indevidamente aquilo que pertence ao verdadeiro Criador. Afinal, desde o princípio, o que as hostes malignas sempre desejaram foi "serem como o Criador", pela soberba de seus interiores. 

No reino espiritual, identificamos os seres espirituais pelos seus nomes, e fica muito claro que ao invocarmos um nome diferente, estaremos invocando um outro ser espiritual, pois cada nome se refere a um ser espiritual. Por isso, ficou muito simples para os seres malignos se colocarem como impostores, apenas usando os tradutores corruptos das Sagradas Escrituras para corromper, ocultar ou substituir os Nomes verdadeiros. 

Nomes e títulos onde os impostores entraram

SENHOR - O mais comum de todos é o título "SENHOR", escrito com todas as letras maiúsculas, no Antigo Testamento, ou "Senhor", escrito apenas com a primeira maiúscula no Novo Testamento. Ora, a palavra "senhor", seja escrita da forma que for, é a tradução literal do hebraico "baal", que é o nome do ídolo com o qual o povo judaico mais adulterava. Por meio dos tradutores corruptos, este ser maligno "baal" substituiu todas as ocorrências do Nome do Criador nas escrituras traduzidas, de modo a que as pessoas passassem a invocar "senhor" continuamente, em vez de invocar o Nome do Criador YAOHUH (IÁORRU). Se você tem em casa a Bíblia de Almeida ou a Bíblia de Genebra, é fácil verificar que o Nome do Criador simplesmente foi extirpado de lá, sendo substituído pela palavra "SENHOR" com todas as letras maiúsculas. Para alguém que minimamente conheça um pouquinho de hebraico, perceberá que em hebraico não há diferenciação de maiúsculas e minúsculas, além de saber também que "baal" é o nome de um ídolo muito cultuado pelo paganismo judaico em seus desvios, conforme relatado nas Sagradas Escrituras. 

EL ou ELOHIM - Os cultos mitológicos pagãos primitivos possuíam um ídolo chamado "EL", que também origina a forma corrompida "ELOHIM". Afirmam os relatos mitológicos pagãos que EL vinha a ser pai de BAAL. Para os que já são de alguma forma familiarizados com as escrituras, irão perceber que o nome "Belzebu", um dos nomes malignos referidos nas escrituras, tem, na verdade, origem em "Baal zebub" cujo significado é "senhor das moscas". A forma correta do título escritural original que se refere ao Criador é "UL ou ULHIM (UL-RIM)", e não EL ou ELOHIM. A palavra original "UL ou ULHIM (UL-RIM)" possuem o significado de "O Ser Soberano Criador". A forma UL é a forma singular pura. A forma ULHIM (UL-RIM) é uma forma que pode tanto ser usada para o singular como para o plural, exatamente como ocorre com a palavra "lápis" em português (1 lápis, 2 lápis). A forma original UL e ULHIM (UL-RIM) foi facilmente corrompida para EL e ELOHIM, de modo a introduzir o impostor EL nas invocações dos incautos, e receberem o impostor como se verdadeiro fosse. 


EL SHADDAY - Pelas razões já explicadas acima acerca de "EL", essa forma muito popular em algumas religiões é idolátrica, pela inserção de um nome de ídolo, além de corrupção da forma original. A expressão correta hebraica é UL SHUAODDAY, que significa "O Ser Eterno Criador Suficiente Para Prover Salvação". Muitos ouvem essas expressões e as repetem, sem se preocuparem com seus reais significados e origem. 

YEHOVAH ou JEOVÁ - O real significado dessa palavra, em hebraico, é "destruição", e é óbvio, corresponde a um ser espiritual maligno de destruição. Aqui este impostor passa a ocupar o lugar do verdadeiro Criador nas páginas das escrituras traduzidas, valendo-se do fato já estudado do uso errado dos massoréticos, com o objetivo de ocultar a pronúncia do Nome. Já vimos isso na parte anterior deste estudo. Esta forma decorre apenas da concatenação do Tetragrama (quatro consoantes que compõem o Nome do Criador) com os sinais massoréticos (vogais) da palavra "adonay". 

YAHWEH - Esta forma nada mais é do que a concatenação do Tetragrama com as vogais (massoréticos) da expressão "ha-shem". Aqui nota-se a presença tanto do ídolo "shemiramis" como uma invocação ao ídolo "YAH". Perceba a sutil, mas importante, diferença entre "YAH" e o verdadeiro "YAOHUH (IÁORRU)". Alguns tentam explicar este falso nome recorrendo ao verso 14 de Êxodo 3, onde o Criador diz: "Eu Sou o Que Sou", ou mais precisamente pela ortografia hebraica, "Eu Serei o Que Serei". Como o Nome do Criador, YAOHUH (IÁORRU) foi removido do verso 15, muitos passam a interpretar erroneamente que esta expressão seria o Nome do Criador, quando, de fato, à luz da correta leitura e interpretação, o Criador está apenas apresentando o seu mais importante atributo, antes de apresentar o seu Nome, no verso seguinte, o verso 15. Você não encontrará o Nome do Criador em Êxodo 3:15 a menos que procure numa Bíblia Hebraica e consiga perceber o engano ao qual os tradutores têm submetido você até o dia de hoje. "Eu Sou o Que Sou" é um atributo do Criador. YAOHUH (IÁORRU) é o Nome do Criador. São coisas diferentes. 

DEUS - Este título é o mais usado de todos, sem dúvida, contudo, poucos se preocupam com seu significado ou origem, sendo assim enganados e iludidos pelo ser espiritual maligno que se coloca como impostor para usufruir indevidamente daquilo que pertence somente ao verdadeiro Criador YAOHUH (IÁORRU). Esta palavra na língua portuguesa é proveniente direta do ídolo "Zeus" da mitologia pagã grega. Os linguístas afirmam que é das evidências mais rudimentares a origem desta palavra em "Zeus", sendo "Zeus", "Théos" e "Deus", foneticamente, uma única palavra e um único nome de ser maligno. As três começam com consoantes de mesma forma fonética, são seguidas de ditongos idênticos e terminam pela mesma letra. Em termos espirituais, invocar "Deus" é o mesmo que invocar "Zeus", porque a forma com que é escrito pouco importa, quando o que importa é o que pronunciamos com os nossos lábios. Lembre-se sempre de que nomes são um conjunto de sons ou fonemas, e não um conjunto de letras escritas! A forma original UL ou ULHIM foi traduzida por esta palavra "Deus", em todas as suas ocorrências, introduzindo assim, dissimuladamente, o ídolo "Zeus", como impostor do verdadeiro Criador YAOHUH (IÁORRU).

GOD - Em inglês, um outro ser espiritual entrou como impostor. A palavra GOD, em inglês, nada mais é do que a presença do impostor, o ídolo "caveira". Sua origem é de GOT, do nome relatado nas escrituras como "Gólgota". Gólgota, em hebraico, é "Gol-got-ha", ou, como as próprias escrituras relatam, "O lugar da caveira". Desta palavra "got" é que se originou a palavra "GOD" em inglês, também muito popular para os que a pronunciam, sem nem ao menos terem a menor noção do que estão invocando sobre si mesmos, sobre suas famílias e sobre seus amigos.

A santificação do Nome do Criador

Quando o Messias (que ainda estudaremos mais adiante sobre o seu Nome) nos ensinou a orar, o primeiro pedido que nos ensinou a fazer foi pedirmos pela santificação do Nome do Pai. Agora nos parece bem mais clara a razão desta primeira prioridade colocada pelo próprio Messias em sua oração. Fica muito claro que, se não houver uma plena santificação do Nome do Criador, nada mais importará em nossa oração, porque já de início estaremos nos dirigindo a um outro ser espiritual, em vez de invocarmos o verdadeiro Criador YAOHUH (IÁORRU). Santificar o Nome YAOHUH (IÁORRU) é pronunciá-lo corretamente, usá-lo com total reverência, divulgá-lo a todos para que O conheçam, e defendê-lo contra as ações corruptoras de homens que não têm qualquer compromisso com a verdade. 

 
 


E será que todo aquele que invocar o Nome YAOHUH (IÁORRU) será salvo; porque, no monte Tzyon e em Yaohushuaoleym, estarão os que forem salvos, como YAOHUH (IÁORRU) prometeu; e, entre os sobreviventes, aqueles que YAOHUH (IÁORRU) chamar.
 
 


A figura acima mostra a importância da invocação do Nome YAOHUH (IÁORRU). Este é o texto do verso 32 do capítulo 2 do profeta Yaoul, cujo nome corrompido é "Joel". Nota-se aqui, mais uma vez, e de forma explícita, a salvação ligada de forma inseparável à invocação do Nome YAOHUH (IÁORRU), e não a nenhum nome corrompido ou substituto, uma vez  que  a  correta identificação de seres espirituais invisíveis é feita somente, de acordo com as escrituras, pelo Nome. Infelizmente muitos se encontram em engano, por causa das obras malignas de ocultar o Nome do Criador. Se formos ler este mesmo verso nas versões traduzidas o que leremos será: "E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do SENHOR será salvo...". Com isso, além deles ocultarem o Nome que realmente deve ser invocado para a salvação, eles também apresentam o substituto impostor "baal", que é a simples tradução de "senhor". Ao substituirem o santíssimo Nome YAOHUH (IÁORRU) pela palavra "SENHOR", com todas as letras maiúsculas, ou mesmo por qualquer outro nome, os tradutores prestaram um grande serviço às hostes malignas, ocultando o Nome do verdadeiro Criador e introduzindo um impostor em seu lugar. O original é sempre a base confiável para conhecermos a verdade, e nunca as traduções. O original mostra claramente a invocação de YAOHUH (IÁORRU) e nenhum outro.

Conforme o Messias priorizou, assim nós devemos também priorizar em nossas vidas. Ele nos ensinou que devemos pedir em primeiro lugar: "Santificado seja o Teu Nome", antes de qualquer outro pedido ou palavra de nossa boca. Lembre-se sempre: "YAOHUH (IÁORRU), este é o Meu Nome eternamente, pelo qual serei lembrado de geração a geração". - Êxodo 3:15

Quão antigo é o conhecimento do Nome YAOHUH (IÁORRU) ?

O primeiro verso onde o Nome é mencionado é Bereshiyt (Gn) 2:4, sem porém informar se o Nome era conhecido dos primeiros seres humanos que viveram na terra. De fato, o primeiro registro acerca do conhecimento e invocação do Nome YAOHUH (IÁORRU) se encontra em Bereshiyt (Gn) 4:26, conforme texto abaixo: 

 
 
E a Shet nasceu também um filho e chamou seu nome Enosh; então se começou a invocar [proclamar] o Nome YAOHUH (IÁORRU).
O verbo "qarah" pode ser traduzido como chamar, invocar ou proclamar, por isso aparece a opção entre colchetes. Neste verso notamos, pelo contexto do capítulo, em especial o verso anterior, que o primeiro homem e sua mulher eram os pais de Shet, dos quais, por dedução se conclui, Shet conheceu o Nome YAOHUH (IÁORRU). Conclui-se, pois, que o conhecimento do Nome YAOHUH (IÁORRU) é tão primitivo quanto a existência do próprio homem sobre a terra.
 
 


Abruham (corrompido como 'Abraão') conhecia e invocava o Nome YAOHUH (IÁORRU)

Sim, Abruham conhecia e invocava o Nome YAOHUH (IÁORRU). Não faria nenhum sentido que o homem chamado de "pai da fé" e de "amigo de YAOHUH" não conhecesse ou não invocasse o Nome YAOHUH (IÁORRU). Abruham era um homem que desfrutava de enorme intimidade com YAOHUH UL (IÁORRU UL), e não era de se esperar que ele não conhecesse o próprio Nome do Criador YAOHUH (IÁORRU). As escrituras mostram isso claramente sem deixar nenhuma dúvida. Veja o texto de Bereshiyt (Gn) 21:33 no quadro abaixo: 

 
 
Plantou (Abruham) tamargueiras em Beer Sheva, e invocou ali o Nome YAOHUH (IÁORRU), o UL Eterno.
O texto em português apresenta o nome de Abruham pelo contexto do capítulo, embora ele não esteja presente especificamente no texto hebraico. Qualquer que leia os versos que antecedem o verso 33 irá concluir sem margens a dúvida que este verso se refere a uma ação de Abruham.
 
 


É fato que o nome Abruham não é especificamente mencionado neste verso acima; contudo, o contexto é muito evidente quanto a se referir a uma ação de Abruham. Os tradutores assim também entenderam, uma vez que acrescentaram o nome Abruham no verso traduzido, numa tentativa desnecessária de deixar mais claro a quem a ação se referia. Não consideramos correto adicionar palavras numa tradução que não estejam presentes no texto hebraico, pois mesmo com a ausência do nome Abruham no verso, é muito claro, pelo contexto, que ele seja o sujeito da ação. Aqui colocamos entre parêntesis como notação de ausência no texto original. No verso seguinte que mostramos abaixo, fica evidente o ponto que queremos destacar, qual seja, o conhecimento do Nome YAOHUH (IÁORRU) por parte de Abruham. Veja Bereshiyt 22:14 onde então é explicitado o nome de Abruham, tanto no original hebraico como nas traduções: 

 
 

E chamou Abruham o nome daquele lugar "YAOHUH Yaoroeh". Daí dizer-se até o dia de hoje: "No monte de YAOHUH (IÁORRU) se proverá.
Aqui fica claro que Abruham tinha pleno conhecimento do Nome YAOHUH (IÁORRU), caso contrário não chamaria aquele lugar desta forma.
 
 


Yaohutzkhaq (corrompido como 'Isaque') conhecia e invocava o Nome YAOHUH (IÁORRU)

Sim, Yaohutzkhaq conhecia e invocava o Nome YAOHUH (IÁORRU). Não faria nenhum sentido que o homem filho da promessa feita ao "pai da fé" e "amigo de YAOHUH" não conhecesse ou não invocasse o Nome YAOHUH (IÁORRU). Yaohutzkhaq foi educado e instruído por seu pai, Abruham, em todas as coisas relativas ao Criador YAOHUH (IÁORRU), principalmente as concernentes à sua eleição, seu sacrifício e sua descendência. Era simplesmente impossível que Yaohutzkhaq não tivesse aprendido com seu pai, Abruham, o Nome do Criador. As escrituras mostram isso claramente sem deixar nenhuma dúvida. Veja o texto de Bereshiyt (Gn) 26:25 no quadro abaixo: 

 
 
E levantou ali um altar, e invocou o Nome YAOHUH (IÁORRU), e armou sua tenda, e os servos de Yaohutzkhaq (corrompido como 'Isaque') abriram ali um poço.
Aqui fica claro que Yaohutzkhaq (corrompido como 'Isaque') tinha pleno conhecimento do Nome YAOHUH (IÁORRU), caso contrário não o invocaria.
 
 


Yaohukaf (corrompido como 'Jacó') conhecia e invocava o Nome YAOHUH (IÁORRU)

Sim, Yaohukaf conhecia e invocava o Nome YAOHUH (IÁORRU). Não faria nenhum sentido que o homem neto do "pai da fé" e "amigo de YAOHUH", filho do "filho da promessa" não conhecesse ou não invocasse o Nome YAOHUH (IÁORRU). Yaohukaf foi educado e instruído por seu pai, Yaohutzkhaq, em todas as coisas relativas ao Criador YAOHUH (IÁORRU), principalmente as concernentes à sua bênção paternal e sua descendência. Era simplesmente impossível que Yaohukaf não tivesse aprendido com seu pai, Yaohutzkhaq, o Nome do Criador. As escrituras mostram isso claramente sem deixar nenhuma dúvida. Veja o texto de Bereshiyt (Gn) 32:9 (32:10 nas escrituras hebraicas) no quadro abaixo: 

 
 

E disse [orou] Yaohucaf: UL de meu pai Abruham e UL de meu pai Yaohutzkhaq, Ó YAOHUH (IÁORRU) que me disseste: Torna à tua terra e à tua parentela, e te farei bem....
O texto aqui evidencia com clareza a invocação do Nome YAOHUH (IÁORRU) por Yaohukaf, referindo-se ele aos seus pais, os quais também conheciam e invocavam o Nome YAOHUH (IÁORRU).
 
 


Assim constatamos que os patriarcas do povo Yaohudi (judaico) conheciam e invocavam o Nome do Criador YAOHUH (IÁORRU).

Comentários acerca de Êxodo 6:3

Alguns entre os que têm se dedicado a estudar o assunto do conhecimento do Nome do Criador, YAOHUH (IÁORRU) afirmam, com base neste único verso, que os patriarcas do povo Yaohudi (judaico) não tinham conhecimento do Nome YAOHUH (IÁORRU). Primeiramente é necessário comentar que as escrituras não podem negar-se a si mesmas, sendo elas a palavra revelada de YAOHUH UL (IÁORRU UL). Os textos analisados anteriormente mostram com toda a clareza que os três patriarcas conheciam e invocavam o Nome YAOHUH (IÁORRU). Logo, o que tem existido é uma simples falta de conhecimento do idioma hebraico, associado a uma deficiência de interpretação, associado também a traduções imperfeitas, e associado também à falta de análise contextual, produzindo conclusões e crenças erradas. 

Vamos primeiramente ler os versos que antecedem e que seguem o verso em questão, a partir do verso 5:22 até 6:4, para conhecermos o contexto em que aquelas palavras se inserem: 

"Então Mehushua, tornando-se a YAOHUH (IÁORRU) disse: Ó YAOHUH (IÁORRU) por que afligiste este povo? Por que me enviaste? Pois, desde que me apresentei a faraó, para falar-lhe em teu Nome, ele tem maltratado este povo; e tu, de nenhuma forma, livraste o teu povo. Disse YAOHUH (IÁORRU) a Mehushua: Agora verás o que hei de fazer a faraó, pois, por mão poderosa os deixará ir e, por mão poderosa, os lançará fora da sua terra. Falou mais ULHIM a Mehushua e lhe disse: Eu sou YAOHUH (IÁORRU). Apareci a Abruham, a Yaohutzkhaq e a Yaohukaf; por UL SHUAODDAY e (por) meu Nome YAOHUH (IÁORRU) não lhes fui conhecido? Também estabeleci a minha aliança com eles, para dar-lhes a terra de Canaã, a terra que habitaram como peregrinos". 

O contexto destes versos tem início com uma queixa de Mehushua, abatido pelo desânimo de não conseguir a libertação do povo, ainda que usando o Nome YAOHUH (IÁORRU) ao falar com faraó. O contexto mostra uma clara dúvida no coração de Mehushua quanto à eficácia do uso do Nome YAOHUH (IÁORRU) para conseguir a libertação do povo e o livramento de seus sofrimentos. A partir daí YAOHUH UL (IÁORRU UL) passa a animá-lo com muitas palavras encorajadoras. Primeiramente YAOHUH UL (IÁORRU UL) afirma que era chegada a hora, quando diz: "Agora". YAOHUH (IÁORRU) faz saber a Mehushua que sua mão poderosa iria operar sobre faraó de modo a produzir a libertação do povo. Em seguida YAOHUH (IÁORRU) faz saber a Mehushua acerca de sua fidelidade para com suas alianças. YAOHUH (IÁORRU) faz saber a Mehushua acerca da intimidade que tinha com os patriarcas, aos quais apareceu, dos quais era conhecido como o "UL Todo-Poderoso" e também, intimamente, pelo seu Nome YAOHUH (IÁORRU). YAOHUH (IÁORRU) faz saber a Mehushua que os patriarcas conheciam o seu Nome, só que em forma interrogativa, despertando Mehushua para uma realidade da qual ele estava se afastando pelo desânimo. A falta da forma interrogativa nas traduções deste verso tem causado sérios erros de interpretação e levado a conclusões que negam outros versos das próprias escrituras. Vejamos Êxodo 6:3 com a tradução correta na caixa abaixo: 

 
 

Apareci a Abruham, a Yaohutzkhaq e a Yaohukaf; por UL SHUAODDAY e (por) meu Nome YAOHUH (IÁORRU) não lhes fui conhecido?